sábado, 14 de novembro de 2009

Stanley Jordan

Stanley Jordan Chicago Julho de 1959, nasce um dos maiores guitarristas de jazz.
Aclamado como um dos guitarristas que fizeram grandes contribuições técnicas e musicais para o instrumento, Stanley Jordan já se consolidou no rol dos músicos mais significativos de sua área.
A carreira de Stanley Jordan tem fatos tão pitorescos quanto sua técnica, formado em teoria musical e composição da Universidade de Princeton, ele escolheu viver a experiência de músico de rua, tocando em Nova York, Filadélfia e várias cidades no Meio Oeste e no Sul do Estados Unidos.
Atraído pela novidade, o executivo Bruce Lundvall, então no selo Elektra Music, o procurou para uma audição e, impressionado, convidou o artista para gravar. Stanley Jordan recusou - acreditava que não estava pronto e queria se dedicar à música com a mesma intensidade com que se dedicava à família.
Um ano e meio depois, Lundvall - já na recém-reativada Blue Note Records - voltou à carga e Stanley Jordan se tornou, então, o primeiro artista da nova fase do lendário selo.
O álbum que se seguiu, Magic Touch (1985), foi primeiro lugar no quadro de jazz da revista Billboard por 51 semanas e rendeu a Stanley Jordan duas indicações para o Grammy e Disco de Ouro certificado nos EUA e Japão.
Oferecendo uma síntese inteligente e sensível de estilos de jazz, Magic Touch tocou fundo o público em geral. Sua versão de "The Lady in My Life", de Michael Jackson, é considerada um padrão definitivo para o gênero conhecido como jazz contemporâneo.
Em 1990, ele lançou o álbum Cornucopia. Extremamente aplaudido e também indicado para o Grammy, Cornucopia .
Stanley Jordan continuava a crescer musicalmente. Jordan, em seguida, se mudou para a gravadora Arista e, em 1994, lançou Bolero. O disco inclui uma versão groove-orientada de Bolero de Ravel.
Na atual fase, que inclui o Brasil como roteiro obrigatório de turnês, Stanley Jordan tem feito seguidas apresentações com uma banda formada por músicos brasileiros do mais alto calibre. Com Ivan "Mamão" Conti na bateria, integrante do lendário grupo Azymuth, e o talentoso baixista mineiro Dudu Lima no baixo acústico, elétrico de 4, 5 e 6 cordas e fretless, o guitarrista alcançou um entrosamento e uma química quase mágicas.
Interpretando clássicos da música brasileira e da bossa nova, além dos standards do jazz e músicas próprias, o trio acabou desenvolvendo um trabalho de altíssima qualidade que já foi comprovado em mais de 40 shows no País, o que resultou em sessões de gravação que podem render um trabalho futuro já bastante aguardado.
Fonte neste link aqui
Abaixo um vídeo com a performance desse excepcional guitarrista.


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